terça-feira, 31 de agosto de 2010

SUS Reconhece trabalho de parteiras

"Sob meus cuidados, 31 crianças vieram ao mundo". Este é o depoimento de EDITE JOSÉ DA SILVA, de 66 anos, que reside no quilombo Caiana dos Crioulos, em Alagoa Grande-PB. Há mais de quatro decadas, ela realiza partos de familiares e amigas, se tornando uma parteira tradicional usando apenas os conhecimentos populares, adquiridos com a mãe. Distante dos procedimentos médicos convencionais, por muito tempo a atividade das parteiras foi entendida - até por elas mesmas - como uma prática proíbida, ilicita. Com isso, as mulheres que a realizavam se escondiam, temendo receber punições.
No entanto, o Ministério da Saúde (MS), na última década, tem atendendo para a importância do trabalho de mulheres como Edite, sobretudo em regiões de difíci acesso em que a assistência à saúde acontece de forma precária e o trabalho das parteiras acaba sendo essencial para preservar a vida de gestantes e bebês.
O desafio agora é reconhecer estas trabalhadoras, dando suporte a elas através do Sistema Único de Saúda (SUS) e contribuir para que a "cultura" dos partos domiciliares não tenha fim.
Em nosso Estado (Paraíba) alguns grupos de parteiras já passaram por treinamentos e possuem suporte do sistema público de saúde para aprimorarem a prática.
A Paraíba, segundo resultados de um cadastramento em 2005 pela secretaria estadual de saúde (SES), tem 145 parteiras tradicionais identificadas. No entanto de acordo com a enfermeira Marilda Pereira, responsável pelo acompanhamento da parteiras realizado pela Gerência de Operacionalização do Cilco de Vida da SES, este número está muito aquém da realidade. "Certamente" possuimos um universo bem maior, já que muitas dessas mulheres trabalham distantes de nossos olhos, sem o conhecimento, até mesmo, dos gestores, disse.

domingo, 22 de agosto de 2010

CASAMENTO HOMOSSEXUAL

A decadência moral e espiritual do povo Brasileiro está chegando ao extremo sem precedentes na história do país. Recentemente, o Congresso Nacional submeteu à votação dos Deputados o projeto de Lei 1.151/95, que disciplina o "Contrato de Parceria Civil Registrada entre pessoas do mesmo sexo."
A autoria do projeto justifica que "a aceitação legal da união civil entre pessoas do mesmo sexo encorajará mais gays e lésbicas a assumirem sua orientação sexual, e ...essa realidade somente tornará mais fácil a vida das pessoas...".
O Salmista Davi, já no seu tempo, tinha toda razão em clamar por justiça, ao perguntar: "Na verdade que já os fundamentos se transformam; que pode fazer o justo?" (Salmo-11/03).
Nós que somos de DEUS, não podemos aceitar em silêncio que projetos de leis contrário à bíblia e aos padrões morais da nossa sociedade, como este, venham atolar ainda mais a sociedade brasileira, que sobrevivem em meio a tantas mazelas.
Ainda mais que, com esta "união", haverá abertura para adoção de crianção por pais adotivos homossexuais, as quais, inevitavelmente, assimilarão os mesmos principios praticados pelos "pais". Tais projetos, sem dúvida, são inspiração demoníaca.
Os líderes evangélicos devem se unir contra leis como esta. Não podemos cruzar os braços e ficar esperando para ver o que vai acontecer, temos que mostrar que somos 100% contra tais projetos. E como devemos nos manifestar? No próximo 03/10, devemos votar em pessoas que luta pela moralidade, pessoas que não aceita tais leis que só tem como objetivo ir contra os ensinamentos bíblicos.
Enfatizamos que a aprovação de leis como esta significa uma afronta à sociedade cristã brasileira, que acredita nos principios bíblicos. Concordar com essa sugestão abominável significa voltar às costas ao Criador que instituiu o casamento entre "macho e fêmea", e não entre indivíduos do mesmo sexo.
"Por isso, deixa o homem pai e mãe e se une a sua mulher, tornando-se os dois uma só carne". (Genesis-2/24).
O homossexualismo é uma perversão satânica dos instintos sexuais do ser humano.
Que DEUS abençoe ricamente sua vida e de sua família em nome de JESUS.

PASTOR MIGUEL ARCANJO