terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

POUCA VERGONHA

B.O.L.S.A   B.A.N.D.I.D.O
Voce sabia que todo presidiário que tem filho tem direito a uma bolsa de quase R$1.000,00 para sustentar a familia, pois o "coitadinho" não pode trabalhar para sustentar os filhos pois está preso?
Pode conferir e tirar suas dúvidas a respeito no site: www.previdenciasocial.gov.br
Então fazemos duas pequenas perguntas aos idealizadores desta lei:
01) POR ACASO OS FILHOS DO CIDADÃO QUE FOI MORTO PELOS "COITADINHOS" QUE ESTÃO PRESO RECEBE TAMBEM UMA BOLSA PARA SEU SUSTENTO???
02) POR ACASO ALGUEM JÁ VIU ALGUM DOS IDEALIZADORES DESTA LEI E OS DIREITOS HUMANOS DEFENDENDO ESTA BOLSA PARA OS FILHOS DAS VÍTIMAS DOS COITADINHOS???

 
Tenho certeza que em um pais que possui instituições construidas para respeitar seu povo certamente esse tipo de barbaridade não acontece. A sociedade aqui em nosso pais, além de estar a mercê da bandidagem e da impunidade, ainda deve pagar a conta não apenas do custo de cada delinquente, embora as condições sub humanas não correspondam aos valores gastos no sistema prisional, mas também tem que pagar o sustento da familia de cada preso.
Não há algo de errado nisso?

É certo que a formulação de tal lei ou determinação teve boa intenção, não temos dúvida disso. Afinal, com o apoio da sociedade à familia de um preso, poderá evitar que outros familiares se corrompam com o crime. Mas um erro não justifica o outro. Quem deveria sustentar esta familia, deveria ser o próprio "coitadinho", através de um modelo mais aprimorado de um "PRESIDIO INDUSTRIA". Poderiamos dizer então que o bandido deve trabalhar para o seu sustento e o sustento de seus familiares, com trabalho forçado pelo Estado, através de um sistema prisional privado, ou então debater outras modalidades de presidio, mas o que não podemos é pagar pelas atrocidades de um delinquente, pois nós que somos cidadãos de bem não temos a obrigação de sustentar seus familiares, mesmo sabendo que muitas familias destes "coitadinhos"não tem nada à ver com os erros deles.

Apesar de um tom extremamente preconceituoso, acho que o dinheiro que é tirado de cada um de nós através de impostos exorbitantes, deveria ser investido em algo mais útil.
Deveria ser o oposto, os "coitadinhos" é quem deveria trabalhar para o sustento, não só de seus familiares, mas tambem pelo sustento da nação através dos "PRESIDIOS INDUSTRIAS", com jornada de trabalho comum de um trabalhador normal, e sem redução de pena, o que fosse arrecadado em cada presídio fosse tirado um salário mínimo para a familia de cada presidiario, independente da quantidade de pessoas, e o que
sobrar usaria para pagar o salário dos que fazem parte do famoso "DIREITOS HUMANOS", que estes sim deveriam ser sustentado por aqueles que eles tanto defendem, e a outra parte seria investido em novos "PRESIDIOS INDUSTRIAS".
Tenho certeza que muitos delinquentes pensariam duas vezes ou mais antes de cometer um delito, pois não existiria mais mordomias em presidios.

PASTOR
MIGUEL ARCANJO
“Feliz a Nação cujo DEUS é o Senhor”
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DE OLHO NA VALIDADE

VALIDADE

Dá-me a conhecer, SENHOR, o meu fim e qual a soma dos meus dias, para que eu reconheça a minha fragilidade. Deste aos meus dias o comprimento de alguns palmos; à tua presença, o prazo da minha vida é nada. Na verdade, todo homem, por mais firme que esteja, é pura vaidade. Com efeito, passa o homem como uma sombra; em vão se inquieta; amontoa tesouros e não sabe quem os levará.(Salmos- 39/4,5,6)

Um dos cuidados quando vamos às compras é verificar o prazo de validade dos produtos, para não levarmos para casa mercadoria com o prazo vencido. Tudo o que o homem produz um dia desaparecerá: automóveis, eletrodomésticos, móveis, vestuário, alimentos. Tudo tem um prazo de vida: uns duram mais, outros duram menos. Mas o tempo de vida e utilidade de cada uma dessas coisas fatalmente acabará.
Podemos perguntar: que tenho eu om isso? Nós temos um prazo de validade: não existiremos para sempre. Uns vivem mais, outros menos, mas nosso prazo certamente terá um fim, não obstante os esforços da ciência. Todos sabem disso, mas muitos vivem totalmente alheios ao fato e têm seus objetivos nas coisas deste mundo: prazeres, conquistas, sucesso, bem-estar; esquecem que após o término do nosso prazo de validade vem o juízo (Hebreus-9/27).
A consciência disso fez Davi escrever o salmo que lemos. Essa deveria ser a nossa atitude, sabendo que a nossa vida é apenas uma neblina que aparece e logo se dissipa (Tg. 4.14); mas muitos preferem preocupar-se com o aqui e agora, e não om o que virá quando neblina da vida desaparecer.
O autor do salmo 90 diz que os dias de nossa vida sobem a setenta ou oitenta anos; mas que o melhor deles é canseira e enfado, porque tudo passa rapidamente (Sl 90.10). por isso pede a Deus que o ensine a contar os dias para ter um coração sábio (Salmos-90/12).
Precisamos cuidar do nosso futuro, da nossa família, precisamos de momentos de lazer; isso é saudável. Mas não podemos viver alheios ao nosso prazo de validade. Devemos lembrar que somos peregrinos neste mundo e que o visto de permanência aqui tem um prazo. Precisamos ter coração sábio para considerar essa realidade. No livro de Amós há uma advertência de Deus aos israelitas, que viviam em grande cegueira espiritual: “Prepare-se para encontrar-se com o seu Deus, ó Israel”
(Amós-4/12).

QUE DEUS ABENÇOE VOCÊ E SEUS FAMILIARES.

PASTOR
MIGUEL ARCANJO
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segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013


E AGORA?

Concebeu a mulher e deu à luz um filho, no tempo determinado, quando fez um ano, segundo Eliseu lhe dissera. Tendo crescido o menino, saiu, certo dia, a ter com seu pai, que estava com os segadores. Disse a seu pai: Ai! A minha cabeça! Então, o pai disse ao seu moço: Leva-o a sua mãe. Ele o tomou e o levou a sua mãe, sobre cujos joelhos ficou sentado até ao meio-dia, e morreu. Subiu ela e o deitou sobre a cama do homem de Deus; fechou a porta e saiu. Chamou a seu marido e lhe disse: Manda-me um dos moços e uma das jumentas, para que eu corra ao homem de Deus e volte. Perguntou ele: Por que vais a ele hoje? Não é dia de Festa da Lua Nova nem sábado. Ela disse: Não faz mal. Então, fez ela albardar a jumenta e disse ao moço: Guia e anda, não te detenhas no caminhar, senão quando eu to disser. Partiu ela, pois, e foi ter com o homem de Deus, ao monte Carmelo. Vendo-a de longe o homem de Deus, disse a Geazi, seu moço: Eis aí a sunamita; corre ao seu encontro e dize-lhe: Vai tudo bem contigo, com teu marido, com o menino? Ela respondeu: Tudo bem. Chegando ela, pois, ao homem de Deus, ao monte, abraçou-lhe os pés. Então, se chegou Geazi para arrancá-la; mas o homem de Deus lhe disse: Deixa-a, porque a sua alma está em amargura, e o SENHOR mo encobriu e não mo manifestou. Disse ela: Pedi eu a meu senhor algum filho? Não disse eu: Não me enganes? Disse o profeta a Geazi: Cinge os lombos, toma o meu bordão contigo e vai. Se encontrares alguém, não o saúdes, e, se alguém te saudar, não lhe respondas; põe o meu bordão sobre o rosto do menino. Porém disse a mãe do menino: Tão certo como vive o SENHOR e vive a tua alma, não te deixarei. Então, ele se levantou e a seguiu. Geazi passou adiante deles e pôs o bordão sobre o rosto do menino; porém não houve nele voz nem sinal de vida; então, voltou a encontrar-se com Eliseu, e lhe deu aviso, e disse: O menino não despertou. Tendo o profeta chegado à casa, eis que o menino estava morto sobre a cama. Então, entrou, fechou a porta sobre eles ambos e orou ao SENHOR. Subiu à cama, deitou-se sobre o menino e, pondo a sua boca sobre a boca dele, os seus olhos sobre os olhos dele e as suas mãos sobre as mãos dele, se estendeu sobre ele; e a carne do menino aqueceu. Então, se levantou, e andou no quarto uma vez de lá para cá, e tornou a subir, e se estendeu sobre o menino; este espirrou sete vezes e abriu os olhos. Então, chamou a Geazi e disse: Chama a sunamita. Ele a chamou, e, apresentando-se ela ao profeta, este lhe disse: Toma o teu filho. Ela entrou, lançou-se aos pés dele e prostrou-se em terra; tomou o seu filho e saiu. (2ª Rei- 4/17 ao 37)

A mulher de que lemos hoje havia ajudado muito o profeta Eliseu, hospedando-o regularmente, e ele quis retribuir a gentileza. Pôde então prometer-lhe que ela teria um filho, algo muito importante para a mulher. Naquele caso, seria também nada menos que um milagre.
A leitura começa com o nascimento dessa criança e continua com o choque da morte súbita do menino. A reação da mulher é curiosa: larga tudo e vai procurar o profeta – nem mesmo informa o marido. Por quê? Esperança de reviver o filho ela não tinha, caso contrário não teria se queixado tão amargamente a Eliseu. Desejaria apenas desabafar? Ouvir algum consolo? Talvez. Mas parece que esperava, sim, algo mais, provavelmente sem saber direito o quê; afinal, o que se pode esperar diante da morte? Ainda fez questão que Eliseu a acompanhasse.
E este? O grande profeta também apareceu perplexo. Foi até o local, e fez a única coisa certa que podia: orou ao Senhor. Não sabemos o que ele disse a Deus naquela hora e também desconhecemos o sentido ritual que executou em seguida, mas ele certamente cria que o menino pudesse reviver – caso contrário, por que tudo aquilo? De fato Deus atendeu à sua oração de um modo que a mãe certamente não esperava. Um drama com final feliz. Mas aquilo foi há muito tempo – e o que temos nós com isso hoje? Fico imaginando como eu reagiria no lugar da mulher ou do profeta. Ambos devem ter-se sentindo até traídos por Deus, que primeiro ofereceu um milagre para depois destruí-lo. É compreensível que a mulher acusasse Eliseu e também Deus, indiretamente. Quero aprender com isto que é possível descarregar diante de Deus nossa angústia e frustação quando não o entendemos, mas também que é preciso contar com ele. Nem sempre teremos uma resposta tão alegre como aquela, mas a simples morte do menino já teria bastado para desesperar – por isso vale lembrar que Deus vai além dos nossos limites.

QUE DEUS ABENÇOE VOCÊ E SEUS FAMILIARES.   

PASTOR
MIGUEL ARCANJO
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Igreja


I.G.R.E.J.A

“Quão amáveis são os teus tabernáculos, SENHOR dos Exércitos! A minha alma suspira e desfalece pelos átrios do SENHOR; o meu coração e a minha carne exultam pelo Deus vivo! O pardal encontrou casa, e a andorinha, ninho para si, onde acolha os seus filhotes; eu, os teus altares, SENHOR dos Exércitos, Rei meu e Deus meu! Bem-aventurados os que habitam em tua casa; louvam-te perpetuamente. Bem-aventurado o homem cuja força está em ti, em cujo coração se encontram os caminhos aplanados, o qual, passando pelo vale árido, faz dele um manancial; de bênçãos o cobre a primeira chuva. Vão indo de força em força; cada um deles aparece diante de Deus em Sião. SENHOR, Deus dos Exércitos, escuta-me a oração; presta ouvidos, ó Deus de Jacó! Olha, ó Deus, escudo nosso, e contempla o rosto do teu ungido. Pois um dia nos teus átrios vale mais que mil; prefiro estar à porta da casa do meu Deus, a permanecer nas tendas da perversidade. Porque o SENHOR Deus é sol e escudo; o SENHOR dá graça e glória; nenhum bem sonega aos que andam retamente. Ó SENHOR dos Exércitos, feliz o homem que em ti confia”. (Salmo-84/1 ao 12)

No período do Antigo Testamento, o povo de Deus adorava o Senhor no templo em Jerusalém. Aquele espaço era a casa de Deus, o lugar da sua habitação. Alguns salmos demostram a importância do templo para a vida espiritual dos israelitas: os salmos 96 a 100 são bons exemplos.
Entretanto, com a vinda de Jesus Cristo, sua morte e ressurreição, o templo não é mais um lugar necessário para o ser humano se reconciliar com Deus. A reconciliação acontece por meio de Jesus Cristo, o único caminho para Deus. Por meio do Espírito Santo, Deus vive nos que nele creem, de forma que não habita mais em templos feitos por mãos humanas (At 17.24).
Por causa desta noção, cresce em nossos dias o número de pessoas que desejam viver sua fé cristã fora das igrejas institucionalmente construídas. Desejam simplicidade do evangelho à parte das formalidades de uma instituição.
O salmo que lemos fala da alegria de estar no templo do Senhor! Não temos mais aquele templo, nem necessitamos reconstruí-lo de alguma forma.
No entanto, a reunião dos que creem em Jesus pode e deve ser um momento de alegria. Ela é indispensável como espaço e oportunidade para promover a vida: onde “até o pardal encontra um lar”, como acabamos de ler. A Igreja, como a comunhão dos salvos e santos, deve ser o espaço para encontrarmos forças no Senhor, onde oramos em conjunto em nome de Jesus. Ali é o lugar para adorar e louvar o Senhor de coração com todo o nosso ser, e onde unanimemente confessamos a fé no Trono de Deus e manifestamos nossa confiança nele.
Mesmo que haja problemas e dificuldades de relacionamento causados pelo pecado (a imperfeição do nosso relacionamento com Deus), a Igreja é espaço para cura e restauração de vidas, o lugar onde o evangelho é pregado e onde por isso Deus age.

QUE DEUS ABENÇOE VOCÊ E SEUS FAMILIARES.

PASTOR
MIGUEL ARCANJO
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sábado, 23 de fevereiro de 2013

Jeitinho


JEITINHO

“Disse Samuel a Saul: Enviou-me o SENHOR a ungir-te rei sobre o seu povo, sobre Israel; atenta, pois, agora, às palavras do SENHOR. Assim diz o SENHOR dos Exércitos: Castigarei Amaleque pelo que fez a Israel: ter-se oposto a Israel no caminho, quando este subia do Egito. Vai, pois, agora, e fere a Amaleque, e destrói totalmente a tudo o que tiver, e nada lhe poupes; porém matarás homem e mulher, meninos e crianças de peito, bois e ovelhas, camelos e jumentos. Então, feriu Saul os amalequitas, desde Havilá até chegar a Sur, que está defronte do Egito. Tomou vivo a Agague, rei dos amalequitas; porém a todo o povo destruiu a fio de espada. E Saul e o povo pouparam Agague, e o melhor das ovelhas e dos bois, e os animais gordos, e os cordeiros, e o melhor que havia e não os quiseram destruir totalmente; porém toda coisa vil e desprezível destruíram. Então, veio a palavra do SENHOR a Samuel, dizendo: Arrependo-me de haver constituído Saul rei, porquanto deixou de me seguir e não executou as minhas palavras. Então, Samuel se contristou e toda a noite clamou ao SENHOR. Madrugou Samuel para encontrar a Saul pela manhã; e anunciou-se àquele: Já chegou Saul ao Carmelo, e eis que levantou para si um monumento; e, dando volta, passou e desceu a Gilgal. Veio, pois, Samuel a Saul, e este lhe disse: Bendito sejas tu do SENHOR; executei as palavras do SENHOR. Então, disse Samuel: Que balido, pois, de ovelhas é este nos meus ouvidos e o mugido de bois que ouço? Respondeu Saul: De Amaleque os trouxeram; porque o povo poupou o melhor das ovelhas e dos bois, para os sacrificar ao SENHOR, teu Deus; o resto, porém, destruímos totalmente. Então, disse Samuel a Saul: Espera, e te declararei o que o SENHOR me disse esta noite. Respondeu-lhe Saul: Fala. Prosseguiu Samuel: Porventura, sendo tu pequeno aos teus olhos, não foste por cabeça das tribos de Israel, e não te ungiu o SENHOR rei sobre ele?  Enviou-te o SENHOR a este caminho e disse: Vai, e destrói totalmente estes pecadores, os amalequitas, e peleja contra eles, até exterminá-los. Por que, pois, não atentaste à voz do SENHOR, mas te lançaste ao despojo e fizeste o que era mau aos olhos do SENHOR? Então, disse Saul a Samuel: Pelo contrário, dei ouvidos à voz do SENHOR e segui o caminho pelo qual o SENHOR me enviou; e trouxe a Agague, rei de Amaleque, e os amalequitas, os destruí totalmente; mas o povo tomou do despojo ovelhas e bois, o melhor do designado à destruição para oferecer ao SENHOR, teu Deus, em Gilgal. Porém Samuel disse: Tem, porventura, o SENHOR tanto prazer em holocaustos e sacrifícios quanto em que se obedeça à sua palavra? Eis que o obedecer é melhor do que o sacrificar, e o atender, melhor do que a gordura de carneiros. Porque a rebelião é como o pecado de feitiçaria, e a obstinação é como a idolatria e culto a ídolos do lar. Visto que rejeitaste a palavra do SENHOR, ele também te rejeitou a ti, para que não sejas rei”. (1ºSamuel-15/1ao3 e 7ao23)

O que acontecerá se resolvermos não seguir uma receita exatamente? Se decidirmos colocar duas xícaras de farinha a mais e deixar de fora o fermento num bolo? Ou não temperarmos com sal o feijão? Não seguir uma receita pode levar-nos a erro no preparo de alimentos. Eles podem ficar parecidos com o que se pretendia, mas não serão o que deveriam ser – não com o mesmo gosto ou consistência. Podem até ficar intragáveis. Se isso  acontecer, adianta culpar a receita? Em meu caderno de receitas copiei de uma revista 20 “dicas” para estragar uma boa receita. Há muitos modos de tentar melhorar algo e conseguir um mau resultado. Mas não esqueça: a responsabilidade sempre será nossa!Não apenas na cozinha que agimos assim. Queremos das um “jeitinho” em nossa vida também. No texto de hoje, Saul fez isso e ainda disse que havia seguido as instruções do Senhor (v 13). Como pôde se enganar assim? Este é um problema do “jeitinho”: achamos que fizemos algo bom, mas na verdade desobedecemos. Acaso Israel não tinha animais para oferecer em sacrifício? E o rei poupado, que bem traria ao povo?Nossas ideias, por mais criativas que forem, nunca serão melhores que o plano de Deus. Se desejamos obedecer-lhe, não há alternativa senão seguir à risca suas instruções, sem “inventar moda”. Ainda mais quando a ordem ´clara. Devemos simplesmente obedecer. Agora, se por algum motivo você escolher “modificar a receita”, não diga que está obedecendo, como Saul fez (v 20). Também não culpe os outros ou a deus, nem reclame das consequências – no caso do rei, seu trono foi dado a Davi, um servo de Deus disposto a obedecer. Quem não obedece às instruções divinas está seguindo seu próprio plano e não o de Deus. Pensando bem, dá para perceber que “jeitinhos” não ajudam em nada!

PASTOR
MIGUEL ARCANJO
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Monte e Vale


MONTE E VALE

“Seis dias depois, tomou Jesus consigo a Pedro e aos irmãos Tiago e João e os levou, em particular, a um alto monte. E foi transfigurado diante deles; o seu rosto resplandecia como o sol, e as suas vestes tornaram-se brancas como a luz. E eis que lhes apareceram Moisés e Elias, falando com ele. Então, disse Pedro a Jesus: Senhor, bom é estarmos aqui; se queres, farei aqui três tendas; uma será tua, outra para Moisés, outra para Elias. Falava ele ainda, quando uma nuvem luminosa os envolveu; e eis, vindo da nuvem, uma voz que dizia: Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo; a ele ouvi. Ouvindo-a os discípulos, caíram de bruços, tomados de grande medo. Aproximando-se deles, tocou-lhes Jesus, dizendo: Erguei-vos e não temais! Então, eles, levantando os olhos, a ninguém viram, senão Jesus. E, descendo eles do monte, ordenou-lhes Jesus: A ninguém conteis a visão, até que o Filho do Homem ressuscite dentre os mortos. Mas os discípulos o interrogaram: Por que dizem, pois, os escribas ser necessário que Elias venha primeiro? Então, Jesus respondeu: De fato, Elias virá e restaurará todas as coisas. Eu, porém, vos declaro que Elias já veio, e não o reconheceram; antes, fizeram com ele tudo quanto quiseram. Assim também o Filho do Homem há de padecer nas mãos deles. Então, os discípulos entenderam que lhes falara a respeito de João Batista. E, quando chegaram para junto da multidão, aproximou-se dele um homem, que se ajoelhou e disse: Senhor, compadece-te de meu filho, porque é lunático e sofre muito; pois muitas vezes cai no fogo e outras muitas, na água. Apresentei-o a teus discípulos, mas eles não puderam curá-lo. Jesus exclamou: Ó geração incrédula e perversa! Até quando estarei convosco? Até quando vos sofrerei? Trazei-me aqui o menino. E Jesus repreendeu o demônio, e este saiu do menino; e, desde aquela hora, ficou o menino curado. (Mateus-17.1 ao18)

Subir montanhas é atraente para muitos. É o caso dos alpinistas, que chegam a arriscar a própria vida para conquistar os picos mais altos do mundo. Os discípulos do Senhor Jesus também gostam de estar no alto do monte, mas foi por causa da visão gloriosa da transfiguração de Jesus. Aquilo foi tão impressionante que nem quiseram mais descer. É compreensível que preferissem permanecer ali, mas a descida ao vale era inevitável, e lá encontraram uma vítima de demônios, que não conseguiam libertar. Então Jesus interveio pata expulsar o maligno e curar o menino. Foi uma lição para aprenderem que o importante não é o lugar onde estamos nem circunstâncias favoráveis, mas que o Senhor Jesus esteja presente e atuante. Viram que ele operava tanto nos momentos gloriosos, longe dos problemas, como no vale, junto às pessoas necessitadas. É motivo de alegria saber que nosso Deus é Senhor tanto no monte como no mais profundo vale. Já o Antigo testamento o salmista Davi dizia: “Mesmo quando eu andar por um vale de trevas de morte, não temerei perigo algum, pois tu estás comigo; a tua vara e teu cajado me protegem” (Sl 23.4).Precisamos de Deus nas alturas quando tudo vai bem, quando a vitória e o sucesso nos encantam e a personalidade chega ao seu mais alto grau, como também quando estivermos no vale sombreio das experiências amargasse até mesmo diante da morte. Em todas as situações necessitamos da mão poderosa de Deus, tanto na alegria, quanto na tristeza. Sobretudo, é essencial lembrar que Deus é bom e que não há por que ter receios, uma vez que ele está conosco e em nós por meio do seu Espírito no alto monte e no vale sombrio. O Senhor Deus nos diz: “Habito num lugar alto e santo, mas habito também com contrito e humilde de espírito, para dar novo ânimo no espírito do humilde e novo alento ao coração do contrito” (Isaías-57/15).

QUE DEUS ABENÇOE VOCÊ E SEUS FAMILIARES.

PASTOR
MIGUEL ARCANJO
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sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

PARCERIA: PROJETO RAABE & FESMIP


PARCERIA ENTRE “FESMIP”, Fundação Escola Superior do Ministério Público da Paraíba,  e Projeto Raabe, idealizam curso para voluntárias.
EM ALGUMAS REUNIÕES COM DR.GLAUBERTO BEZERRA, QUE É PROMOTOR DE JUSTIÇA DA PARAÍBA E DIRETOR GERAL DA FESMIP - ´FUNDAÇÃO ESCOLA SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO DA PARAÍBA´ O GRUPO RAABE DE JOÃO PESSOA-PARAIBA, CONSEGUIU FIRMAR PARCERIA ONDE ESTARÁ INICIANDO UM CURSO DE: PROMOTORAS SOCIAIS DA NÃO VIOLÊNCIA. CURSO ESTE QUE ESTARÁ CAPACITANDO AS VOLUNTÁRIAS DO PROJETO RAABE. SEGUNDO O DR. GLAUBERTO BEZERRA, IDEALIZADOR DO CURSO, ESTE NÃO SERÁ O ÚNICO, MAS SIM O PIMEIRO DE TANTOS OUTROS CURSOS QUE ESTARÃO AJUDANDO MUITO O PROJETO RAABE EM NOSSO ESTADO.
Hoje, a cada minuto, milhares de mulheres são espancadas, violentadas, e é revoltante o que estamos presenciando. O projeto Raabe vem exercendo o papel de responsabilidade social; mensalmente desenvolve trabalhos delegacias de mulheres, um lugar onde diariamente as ocorrências são feitas em decorrência da violência doméstica.
Muitas mulheres e jovens chegam chorando, machucadas, e quando ali ficamos e apresentamos o projeto, elas se identificam e começam a contar o que passaram. Não importa a idade, conversamos com jovens abusadas pelo padrasto, senhoras idosas com medo, pois o filho mora em sua casa e envolvido com meninas menores de idade e, com receio de passar algo mais grave. E este curso que a FESMIP está oferecendo, vai capacitar ainda mais as colaboradoras a dar continuidade a este excelente trabalho.


Para maiores informações sobre o
PROJETO RAABE ligue:

8882-7071

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

MEU IRMÃO???


Meu irmão?

“Irmãos, se alguém for surpreendido nalguma falta, vós, que sois espirituais, corrigi-o com espírito de brandura; e guarda-te para que não sejas também tentado. Levai as cargas uns dos outros e, assim, cumprireis a lei de Cristo. Porque, se alguém julga ser alguma coisa, não sendo nada, a si mesmo se engana. Mas prove cada um o seu labor e, então, terá motivo de gloriar-se unicamente em si e não em outro. Porque cada um levará o seu próprio fardo”. (Gálatas-6/01 ao 05)

Você já deve ter visto a seguinte frase colocada em algum carro “Deus deu a vida para cada um cuidar da sua”. Está correta a frase. A Bíblia também ensina que cada um deve cuidar da sua vida (2Ts 3.11). Mas o contrário também é verdade. Devemos cuidar do nosso próximo e da sua vida. Isso a Bíblia também ensina. O texto de hoje é um deles.
Para exemplificar, podemos observar o texto de Gêneses 4.9: “Então o Senhor perguntou a Caim: ‘Onde está seu irmão, Abel?’ Respondeu ele: ‘Não sei; sou eu o responsável por meu irmão?’”. Muitas pessoas pensam que não devem satisfação a ninguém, e que ninguém deve satisfações a elas. É verdade que não devemos nos intrometer nos negócios e na vida particular dos outros. Há alguns cuidados, porém, que devemos demostrar ao próximo.
Na leitura de hoje lemos: “Levem os fardos pesados uns dos outros e, assim, cumpram a lei de Cristo” (v.2). Quando alguém se encontra desanimado, sem forças para continuar lutando, sem perspectiva, este é o fardo que devemos ajudar a levar. Podemos fortalecer esta pessoa com palavras de ânimo, tentar suprir algumas de suas necessidades, e assim por diante. Mas o texto também diz: “Irmão, se alguém for surpreendido em algum pecado, vocês, que são espirituais, deverão restaurá-lo com mansidão” (v.1). Quando vemos que alguém está tomando atitudes que desagradam a Deus, devemos advertir essa pessoa com mansidão. Neste sentido somos responsáveis. Aí cabe a pergunta: “Onde está seu irmão?”. Se eu conheço essa pessoa, me relaciono com ela e percebo que ela não está bem, é meu dever perguntar-lhe o que está acontecendo. Isso não é se intrometer na vida alheia, mas ajudar aquele que necessita de ajuda, levando o seu fardo. Esta é a minha carga.

QUE DEUS ABENÇOE VOCÊ E SEUS FAMILIARES.
PASTOR
MIGUEL ARCANJO
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quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Transparência



T.R.A.N.S.P.A.R.Ê.N.C.I.A
 “Ao anjo da igreja em Tiatira escreve: Estas coisas diz o Filho de Deus, que tem os olhos como chama de fogo e os pés semelhantes ao bronze polido: Conheço as tuas obras, o teu amor, a tua fé, o teu serviço, a tua perseverança e as tuas últimas obras, mais numerosas do que as primeiras. Tenho, porém, contra ti o tolerares que essa mulher, Jezabel, que a si mesma se declara profetisa, não somente ensine, mas ainda seduza os meus servos a praticarem a prostituição e a comerem coisas sacrificadas aos ídolos. Dei-lhe tempo para que se arrependesse; ela, todavia, não quer arrepender-se da sua prostituição. Eis que a prostro de cama, bem como em grande tribulação os que com ela adulteram, caso não se arrependam das obras que ela incita. Matarei os seus filhos, e todas as igrejas conhecerão que eu sou aquele que sonda mentes e corações, e vos darei a cada um segundo as vossas obras. Digo, todavia, a vós outros, os demais de Tiatira, a tantos quantos não têm essa doutrina e que não conheceram, como eles dizem, as coisas profundas de Satanás: Outra carga não jogarei sobre vós; tão-somente conservai o que tendes, até que eu venha. Ao vencedor, que guardar até ao fim as minhas obras, eu lhe darei autoridade sobre as nações, e com cetro de ferro as regerá e as reduzirá a pedaços como se fossem objetos de barro; assim como também eu recebi de meu Pai, dar-lhe-ei ainda a estrela da manhã. Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas”.  (Apocalipse-2/18ao29)

Quem não deve, não teme, dizem. Deve e teme o quê? Dívida não é só financeira, mas tudo quanto deixa algo a desejar em nós. Ela sempre terá alguma consequência ruim, desde um simples desconforto até a ruína total – e é isso que precisamos temer.
Muitas vezes, porém, preferimos não liquidar nossas dívidas, mas escondê-las. Aí, o principal temor será de que alguém as descubra. Mas irritamo-nos quando outros escondem as suas dívidas, porque esta atitude nos prejudica. Passamos então a exigir “transparência”, isto é, que o outro revele sua verdadeira posição. Às vezes nossa dívida também é só conosco mesmo. Por exemplo, quando não fazemos um exame periódico de saúde, no qual o médico adota suas técnicas para enxergar nosso corpo por dentro e revelar algum possível mal antes que este se torne grave. Isto também é uma forma de transparência.
A transparência pode ser desagradável porque revela o que temos de mau e nos obriga a combatê-lo. Mas todos sabemos que ela é necessária para resolver de vez nossas deficiências (“saldar nossas dívida”) – e que o resultado será uma vida muito melhor, porque “quem não deve, não teme”.
A leitura bíblica de hoje é uma carta de Cristo a uma igreja com boas qualidades, mas também com algo podre escondido. Jesus diz que enxerga tudo isso, com olhos “como chama de fogo” (se escrevesse hoje, talvez falasse em “olhos de raio-X”): diante de Deus somos totalmente transparentes, com todas as nossas dívidas vem à vista. Assustador? Sim, quando vemos só a “radiografia”. Note, porém, que o final da leitura traz uma grande promessa para quem não foge deste exame e permite que Deus interfira. Esta pessoa descobre que as “dívidas” reveladas na verdade já foram pagas pelo próprio Cristo, conforme diz o versículo em destaque: Por que não ser transparente, então?
 QUE DEUS ABENÇOE GRANDEMENTE SUA VIDA E DE SEUS FAMILIARES.
PASTOR
MIGUEL ARCANJO
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terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Esquecer

E.S.Q.U.E.C.E.R
Falou o SENHOR a Moisés, depois que morreram os dois filhos de Arão, tendo chegado aqueles diante do SENHOR. Então, disse o SENHOR a Moisés: Dize a Arão, teu irmão, que não entre no santuário em todo tempo, para dentro do véu, diante do propiciatório que está sobre a arca, para que não morra; porque aparecerei na nuvem sobre o propiciatório. Entrará Arão no santuário com isto: um novilho, para oferta pelo pecado, e um carneiro, para holocausto. Vestirá ele a túnica de linho, sagrada, terá as calças de linho sobre a pele, cingir-se-á com o cinto de linho e se cobrirá com a mitra de linho; são estas as vestes sagradas. Banhará o seu corpo em água e, então, as vestirá. Da congregação dos filhos de Israel tomará dois bodes, para a oferta pelo pecado, e um carneiro, para holocausto. Arão trará o novilho da sua oferta pelo pecado e fará expiação por si e pela sua casa. Também tomará ambos os bodes e os porá perante o SENHOR, à porta da tenda da congregação. Lançará sortes sobre os dois bodes: uma, para o SENHOR, e a outra, para o bode emissário. Arão fará chegar o bode sobre o qual cair a sorte para o SENHOR e o oferecerá por oferta pelo pecado. Mas o bode sobre que cair a sorte para bode emissário será apresentado vivo perante o SENHOR, para fazer expiação por meio dele e enviá-lo ao deserto como bode emissário. (Levítico-16/1ao10)

Você já viu um saquinho de pó onde se lê “essência do produto tal?”. Como entendemos o aviso? Que há “poder” naquela pequena quantidade. Da mesma forma, podemos dizer que a tendência humana ao mal é como uma essência poderosa que “contamina” todas as pessoas e o mundo. E como é volúvel o coração humano! Deus sempre mostrou que, quando se tratava das relações do homem com ele, a coisa é séria. Os filhos de Arão morreram por tratarem com leviandade o que era sagrado. No v2 há um aviso para o próprio Arão não esquecer a seriedade no seu relacionamento com Deus – ele não poderia entrar no lugar santíssimo a toda hora.
No texto de hoje, vemos as instruções dadas por Deus sobre o Dia da Expiação. Naquela oportunidade, o povo reconhecia sua incapacidade de fazer algo para consertar sua situação diante de Deus. Dois bodes seriam escolhidos; um morreria e o outro seria levado vivo ao deserto. O primeiro mostrava a gravidade da desobediência a Deus; o outro, a extensão da misericórdia divina. Os bodes traziam a mensagem de condenação e de perdão. Nossa desobediência a Deus leva à morte, mas podemos esquecer nossos erros após ser pago o preço – o sacrifício de animais naquela época e a morte de Cristo mais tarde (veja versículo em destaque). Porém, jamais devemos esquecer nossa condição diante de Deus, o poder divino em perdoar e que ele não traz à tona nossos erros novamente.
Então, esqueçamos o que Deus perdoou e ao mesmo tempo lembremos o quanto isso custou para ele. O resultado será uma vida de alegria e gratidão. Na Bíblia, lemos sobre pessoas que cometeram graves crimes,
como Moisés e Davi. Depois de perdoados, serviram a Deus sem voltar ao assunto. Nem eles, nem Deus. E nós, como respondemos ao perdão que Deus nos concedeu?
QUE DEUS ABENÇOE VOCÊ E SEUS FAMILIARES!
PASTOR
MIGUEL ARCANJO
“Feliz a Nação cujo DEUS é o Senhor”
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segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

PERDÃO

70 x 7
Respondeu-lhe Jesus: Não te digo que até sete vezes, mas até setenta Então, Pedro, aproximando-se, lhe perguntou: Senhor, até quantas vezes meu irmão pecará contra mim, que eu lhe perdoe? Até sete vezes? Respondeu-lhe JESUS: Não te digo que até sete vezes, mas até setenta vezes sete. Por isso, o reino dos céus é semelhante a um rei que resolveu ajustar contas com os seus servos. E, passando a fazê-lo, trouxeram-lhe um que lhe devia dez mil talentos. Não tendo ele, porém, com que pagar, ordenou o senhor que fosse vendido ele, a mulher, os filhos e tudo quanto possuía e que a dívida fosse paga. Então, o servo, prostrando-se reverente, rogou: Sê paciente comigo, e tudo te pagarei. E o senhor daquele servo, compadecendo-se, mandou-o embora e perdoou-lhe a dívida. Saindo, porém, aquele servo, encontrou um dos seus conservos que lhe devia cem denários; e, agarrando-o, o sufocava, dizendo: Paga-me o que me deves. Então, o seu conservo, caindo-lhe aos pés, lhe implorava: Sê paciente comigo, e te pagarei. Ele, entretanto, não quis; antes, indo-se, o lançou na prisão, até que saldasse a dívida. Vendo os seus companheiros o que se havia passado, entristeceram-se muito e foram relatar ao seu senhor tudo que acontecera. Então, o seu senhor, chamando-o, lhe disse: Servo malvado, perdoei-te aquela dívida toda porque me suplicaste; não devias tu, igualmente, compadecer-te do teu conservo, como também eu me compadeci de ti? E, indignando-se, o seu senhor o entregou aos verdugos, até que lhe pagasse toda a dívida. Assim também meu Pai celeste vos fará, se do íntimo não perdoardes cada um a seu irmão”. (Mateus-18/21ao35)

O que é mais difícil: perdoar ou pedir perdão? Creio que nenhum dos dois seja fácil. Quem não tem questionamentos sobre este  tema? A Bíblica relata que um dos discípulos de Jesus Cristo, Pedro, tinha dúvidas a respeito do perdão. Certa vez, ele perguntou ao Filho de Deus: “Quantas vezes devemos perdoar a mesma pessoa que nos ofende?”. Quem sabe, esta seja também a sua dúvida. Quando pensamos nisso, com certeza deve aparecer algum número. Pedro foi rápido, pois ele mesmo deu sugestão: “Sete vezes?”. Naquela época, a tradição dos rabinos ensinava que se deveria perdoar a mesma pessoa no máximo três vezes. Será que Pedro quis impressionar Jesus sugerindo que se deveria perdoar mais que o dobro do exigido?
Seja qual tenha sido a intenção de Pedro, Cristo foi além quando respondeu o que está registrado no versículo em destaque. Não sei quanto a você, mas a primeira interpretação que faço ao ler este texto é multiplica-lo: 70 x 7 = 490 vezes. Será que Jesus revelou a fórmula perfeita que nos leva à quantidade exata para o perdão? Penso que é impossível contar que perdoamos quatrocentos e noventa vezes a mesma pessoas que nos ofende. É exatamente isso que nos mostra. Enquanto buscamos por meio da nossa razão um cálculo para limitar o perdão, ele ensina que o nosso perdão tem que ir além: deve ser ilimitado. Será que conseguimos contar quantas vezes Deus já perdoou as nossas ofensas? Temos de lembrar que Jesus Cristo nos ensina a pedir ao Pai: “Perdoa as nossas dívidas, assim o como perdoamos aos nossos devedores” (Mt 6.12). Não sei se pensamos nisso quando oramos o Pai Nosso, mas nesta parte confessamos que queremos que Deus perdoe nossos erros da mesma forma que perdoamos aos nossos ofensores.
Como você tem praticado o perdão na sua vida?
Um forte abraço e que DEUS abençoe você e seus familiares!
PASTOR
MIGUEL ARCANJO
“Feliz a Nação cujo DEUS é o Senhor”

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sábado, 16 de fevereiro de 2013

MOTIVAÇÃO


Motivação

“Percorria Jesus toda a Galiléia, ensinando nas sinagogas, pregando o evangelho do reino e curando toda sorte de doenças e enfermidades entre o povo. E a sua fama correu por toda a Síria; trouxeram-lhe, então, todos os doentes, acometidos de várias enfermidades e tormentos: endemoninhados, lunáticos e paralíticos. E ele os curou. E da Galiléia, Decápolis, Jerusalém, Judéia e dalém do Jordão numerosas multidões o seguiam”.  (Mateus-4/23,24,25)
O texto de hoje refere-se ao início do período em que Jesus se dedicou integralmente a cumprir sua missão. Ele não precisou anunciar a realização de um grande evento, pois sabia onde estavam as pessoas que precisavam de ajuda. Mesmo assim, a notícia se espalhou e muitos eram levados até ele. Talvez a motivação destas pessoas fosse apenas buscar a cura ou a solução de seus problemas. E hoje, muitas pessoas fazem o mesmo. Estão mais interessadas nisso do que a vida nova que ele oferece.
Por outro lado: será que os que conhecem a Cristo estão espalhando a boa notícia de que ele veio ao mundo q que, por sua morte em nosso lugar, podemos ter vida completa aqui na terra e eterna no céu? É preciso que os cristão apresentem Jesus e convidem as pessoas a deixar seu sofrimento – espiritual, emocional e físico – nas mãos daquele que sofreu por nós.
O texto também diz que “grandes multidões o seguiam”. E hoje? Podemos dizer que muitos procuram Jesus pelo que ele pode fazer por eles física e até financeiramente. Querem receber coisas, mas não querem ter compromisso com Cristo. Qual se´ra a nossa motivação ao buscar Cristo? Será que nossa prioridade é a mudança espiritual que ele traz? A vida cristã nem sempre atrai – talvez porque o sofrimento estará presente enquanto estivermos vivos. Porém, ter um amigo com quem contar quando sofremos faz toda a diferença. E – não podemos esquecer nunca – foi isso que Cristo prometeu: não uma vida isenta de sofrimento, mas a certeza de sua companhia e auxílio.
Qual é sua motivação quando você pensa em seguir a Cristo? Você busca uma melhora temporária, ou a vontade de Deus para sua vida? E, se você já é cristão e experimenta a companhia e cuidado de Jesus a cada dia, o que tem feito para que outros também conheçam Jesus?

PASTOR
MIGUEL ARCANJO
“Feliz a Nação cujo DEUS é o Senhor”

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DE PASSAGEM


DE PASSAGEM

“As palavras do mestre, filho de Davi, rei em Jerusalém: “Que grande inutilidade!”, diz o mestre. “Que grande inutilidade! Nada faz sentido!” O que o homem ganha com todo o seu trabalho em que tanto se esforça debaixo do sol? Gerações vêm e gerações vão, mas a terra permanece para sempre. O sol se levanta e o sol se põe, e depressa volta ao lugar de onde se levanta. O vento sopra para o sule vira para o norte; dá voltas e voltas, seguindo sempre o seu curso. Todos os rios vão para o mar, contudo, o mar nunca se enche; ainda que sempre corram para lá, para lá voltam a correr. Todas as coisas trazem canseira. O homem não é capaz de descrevê-las; os olhos nunca se saciam de ver, nem os ouvidos de ouvir”. (Eclesiastes-1/01ao08)

O livro de Eclesiastes contém uma mensagem bem humana. A Bíblia jamais nega que o homem está sujeito a limites, e é exatamente essa limitação que ele não deve esquecer para que as ideias deste livro enriqueçam sua vida.
Eclesiastes foi escrito por um grande observador. O livro fala muito em vaidade (ou “inutilidade”), mas a melhor tradução seria algo como “não fazer sentido”. Ilustremos um pouco. Os homens se empenham em muitos afazeres. No entanto, no final das contas, a maioria dos esforços, buscas e propósitos humanos não faz sentido. O homem luta por muitas coisas, mas como ele é passageiro acaba perdendo tudo o que conquista por sua luta. As coisas que permanecem estão ao alcance do homem, mas ele nada fez para que existissem. Os rios, os mares, o sol, o vento sempre permanecem, mas as gerações vão passando. Quando vou ao cemitério, costumo gastar um tempo lendo os epitáfios nos sepulcros. Sempre a mesma coisa: nasceu dia, mês e ano tal, morreu em... Centenas, centenas de sepulcros, todos com o mesmo registro.
O livro todo de Eclesiastes é um aviso. Cuidado! Não gaste sua vida em coisas sem sentido. No final do livro, o autor dá mais uma coisa importante a fazer. Lembre-se do seu Criador. Mas lembre-se enquanto há tempo – antes que cheguem os dias da velhice. Quem for lembrar-se do Criador só na velhice terá perdido a maior parte da vida, além de não poder mais aproveitá-la bem ou de não ter mais tempo para isso. A grande dificuldade do homem que se esquece de Deus é que deixar para lembrar-se dele só na hora da angústia poderá ser desonesto.
Estamos de passagem, então busquemos o único bem definitivo: vida celestial. Isto nos dirigirá a empenhar-nos somente naquilo que faz sentido – e isso é ser sábio. É o que o pregador do Eclesiastes nos quer transmitir.

PASTOR
MIGUEL ARCANJO
“Feliz a Nação cujo DEUS é o Senhor”


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sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

A NATUREZA


A NATUREZA
“Os céus proclamam a glória de Deus, e o firmamento anuncia as obras das suas mãos. Um dia discursa a outro dia, e uma noite revela conhecimento a outra noite. Não há linguagem, nem há palavras, e deles não se ouve nenhum som; no entanto, por toda a terra se faz ouvir a sua voz, e as suas palavras, até aos confins do mundo. Aí, pôs uma tenda para o sol,...”   (Salmo 19.1-4)

Quando olhamos para a natureza ficamos impressionados com tanta beleza. É que não olhamos para uma coisa qualquer, e sim para a criação de Deus. Olhamos para algo que o próprio Deus afirmou ser muito bom. No registro da criação temos a declaração de Deus dizendo: “... viu tudo o que havia feito, e tudo havia ficado muito bom” (Gn 1.31).
A criação vai além da sua beleza ela também reflete a glória de Deus. O Salmo 19 diz que os céus declaram a glória de Deus, proclamam a obra das suas mãos. Olhando para a criação, o homem pode reconhecer a existência de Deus. Ele manifesta e pode ser visto através das coisas que criou. Romanos 1.20 afirma que “desde a criação do mundo, os atributos invisíveis de Deus, seu eterno poder e sua natureza divina têm sido cistos claramente, sendo compreendidos por meio das coisas criada”. O Salmo 19 e também o Salmo 8 dizem que em toda a terra se pode ouvir a voz de Deus, cuja glória é cantada nos céus. O salmista refere-se à beleza dos céus, da lua e das
estrelas, que são obras das mãos de Deus. Mesmo sem palavras ou algum som, a natureza proclama a existência e a glória de Deus.
Infelizmente, muitas vezes o homem prefere ignorar a presença de Deus. Vive desapercebido dele, não glorifica o seu nome, não reconhece que precisa de sua ajuda. Em uma atitude egoísta, destrói a natureza criada por Deus. Distorce a ordem de Deus para que subjugasse e dominasse seu ambiente. Deixa de cumprir a tarefa de cuidar da terra. Esquece que o controle da poluição, o cuidado com as florestas, os rios e o meio ambiente é responsabilidade moral do homem.
Portanto, ao olhar para a beleza da criação, perceba que você está olhando para a obra de Deus. Lembre-se de que você não está sozinho neste mundo e também que é responsabilidade nossa ter cuidado especial com a natureza.

PASTOR
MIGUEL ARCANJO
“FELIZ A NAÇÃO CUJO DEUS É O SENHOR”

CALAMIDADES


TEMPOS DE CALAMIDADE
“Fazei ouvir isto nos castelos de Asdode e nos castelos da terra do Egito e dizei: Ajuntai-vos sobre os montes de Samaria e vede que grandes tumultos há nela e que opressões há no meio dela. Porque Israel não sabe fazer o que é reto, diz o SENHOR, e entesoura nos seus castelos a violência e a “devastação. Portanto, assim diz o SENHOR Deus: Um inimigo cercará a tua terra, derribará a tua fortaleza, e os teus castelos serão saqueados. Assim diz o SENHOR: Como o pastor livra da boca do leão as duas pernas ou um pedacinho da orelha, assim serão salvos os filhos de Israel que habitam em Samaria com apenas o canto da cama e parte do leito”.   (Amós-3/9ao12)
A mensagem bíblica acima anuncia uma calamidade. Isso lembra as notícias dos jornais dos nossos tempos. Ás vezes é preciso até deixar a televisão desligada para evitar a depressão. É uma tragédia atrás da outra.
Samaria era a capital do reino de Israel, ao qual o profeta, por ordem de deus, anunciava calamidades nacionais como punição. Que culpas seriam as daquela nação? Não sabiam mais distinguir o certo do errado. A justiça era pervertida. Cometiam-se fraudes vergonhosas. Você deve estar pensando: “Já vi esse filme”. Sim, leitor, é verdade. Nossos tempos já foram vividos pelo povo de Israel. O texto  fala de um grande tumulto nos montes de Samaria. Como isso lembra o que acontece hoje! Jovens revoltosos, passeatas de protesto, shows acompanhados de orgias, milhões de miseráveis em meio à riqueza de outros. Uma desordem geral. O verso 10 até parece manchete de um de nossos periódicos.
Apenas de tudo isso, ao encarregar o profeta Amós dessa mensagem, Deus estava dando a Israel uma oportunidade de arrepender-se antes que chegasse o dia do julgamento. Também isto repete em nossos dias. Como é maravilhoso saber que a cada momento Deus está à nossa disposição para ouvir a confissão do arrependimento, e para perdoar-nos graças ao poder purificador do sangue de Cristo. Ainda há tempo de esperar o dia do julgamento para acertar nossas dívidas com Deus. Ele deseja conceder perdão até mais do que nós buscamos recebê-lo. Se amanhã é tempo de julgamento, hoje é tempo de perdão.

Que DEUS abençoe a sua vida e de seus familiares em o nome de JESUS.

PASTOR
MIGUEL ARCANJO
“Feliz a Nação cujo DEUS é o Senhor”

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

P   E   C   A   D   O
 

"Não é boa a vossa jactância. Não sabeis que um pouco de fermento leveda a massa toda?Lançai fora o velho fermento, para que sejais nova massa, como sois, de fato, sem fermento. Pois também Cristo, nosso Cordeiro pascal, foi imolado. Por isso, celebremos a festa não com o velho fermento, nem com o fermento da maldade e da malícia, e sim com os asmos da sinceridade e da verdade. Já em carta vos escrevi que não vos associásseis com os impuros; refiro-me, com isto, não propriamente aos impuros deste mundo, ou aos avarentos, ou roubadores, ou idólatras; pois, neste caso, teríeis de sair do mundo. Mas, agora, vos escrevo que não vos associeis com alguém que, dizendo-se irmão, for impuro, ou avarento, ou idólatra, ou maldizente, ou beberrão, ou roubador; com esse tal, nem ainda comais. Pois com que direito haveria eu de julgar os de fora? Não julgais vós os de dentro? Os de fora, porém, Deus os julgará. Expulsai, pois, de entre vós o malfeitor”. (1ª Corintios-5/6ao13)

Uma senhora foi procurar um Pastor para pedir orientação porque havia saído com outros homens por estar tendo problemas no seu casamento. Ela disse ao Pastor que havia tido “casos” com outros homens.
Pois é, hoje em dia não falamos mais em desobediência a DEUS, (pecado); falamos em “casos”, “deslizes”, “problemas”. Não há prostitutas, há “garotas de programa”. Muitos dão outros nomes aos pecados porque é mais fácil chamá-los de problemas ou erro – assim não requerem providências. Se alguém tem um problema, os outros sentirão pena desta pessoa. Procura-se a ajuda de um médico ou psicólogo, e pronto.
Já se os tratamos como pecados, será preciso arrepender-se deles e abandoná-los. Entretanto, de uma forma ou de outra, o pecado é a causa dos nossos problemas.
Portanto, a solução para eles passa pela eliminação do pecado, e isso só pode ser feito por DEUS, a quem o pecado ofende. Foi por esse motivo que DEUS enviou o Seu Filho JESUS ao mundo: para morrer pelos nossos pecados e propiciar uma solução de verdade para eles. Por isso, JESUS é chamado de Salvador.
O Apóstolo Paulo mostra na leitura bíblica que deixamos acima e na que vem após esta leitura, que uma vida com DEUS não admite nenhuma associação com o pecado. Portanto, vamos deixar de enfeitar os pecados que cometemos; vamos identificá-los, reconhecendo que se trata uma transgressão dos mandamentos de DEUS. O caminho é a confissão e abandono do pecado.
A bíblia diz assim: “Quem esconde os seus pecados não prospera; mas quem os confessa e os abandona encontra misericórdia”. (Pv.28/13).

É bom lembrar que não se trata apenas de imoralidade sexual, mas também de desonestidade, avareza, abusos quaisquer, agressividade, idolatria,... para citar só alguns.
Se você tiver praticando alguns desses ou de outros pecados, arrependa-se e confesse-os a DEUS, abandonando-os definitivamente, e voltará a ter paz em sua vida.

Não vos ponhais em jugo desigual com os incrédulos; porquanto que sociedade pode haver entre a justiça e a iniqüidade? Ou que comunhão, da luz com as trevas?
(2ª Corintios-6/14)

SE NOS ARREPENDERMOS E CONFESSARMOS OS NOSSOS PECADOS A DEUS, ELE NOS PURIFICARÁ.
Um abraço para você e seus familiares.
PASTOR
MIGUEL ARCANJO
"Feliz a Nação cujo DEUS é o Senhor"


segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

ACORDAR
 “Assim diz o SENHOR: Por três transgressões de Israel e por quatro, não sustarei o castigo, porque os juízes vendem o justo por dinheiro e condenam o necessitado por causa de um par de sandálias. Suspiram pelo pó da terra sobre a cabeça dos pobres e pervertem o caminho dos mansos; um homem e seu pai coabitam com a mesma jovem e, assim, profanam o meu santo nome. E se deitam ao pé de qualquer altar sobre roupas empenhadas e, na casa do seu deus, bebem o vinho dos que foram multados. Todavia, eu destruí diante deles o amorreu, cuja altura era como a dos cedros, e que era forte como os carvalhos; e destruí o seu fruto por cima e as suas raízes por baixo. Também vos fiz subir da terra do Egito e quarenta anos vos conduzi no deserto, para que possuísseis a terra do amorreu. Dentre os vossos filhos, suscitei profetas e, dentre os vossos jovens, nazireus. Não é isto assim, filhos de Israel? - diz o SENHOR. Mas vós aos nazireus destes a beber vinho e aos profetas ordenastes, dizendo: Não profetizeis. Eis que farei oscilar a terra debaixo de vós, como oscila um carro carregado de feixes. De nada valerá a fuga ao ágil, o forte não usará a sua força, nem o valente salvará a sua vida. O que maneja o arco não resistirá, nem o ligeiro de pés se livrará, nem tampouco o que vai montado a cavalo salvará a sua vida. E o mais corajoso entre os valentes fugirá nu naquele dia, disse o SENHOR”. (Amós-2/6 ao 16)
Podemos observar nesta leitura bíblica, a situação do reinado de Jeroboão II, rei de Israel. Descreve um momento de muita prosperidade, com um exército forte e muitas vitórias, anterior à ameaça da Assíria, a potência que mais tarde aniquilaria o Reino de Israel. Tratava-se, portanto, de um período de paz e de bem com os vizinhos. Assim, o povo israelita só pensava em prazeres e diversões, enquanto predominavam a avareza, a exploração dos menos favorecidos e outras práticas malignas. Estavam como adormecidos ante a ética, a moral e os valores familiares e sociais. Então, em meio a esse cenário, DEUS procurou despertar o povo para o perigo. Fez com que Amóz saísse do sul da Palestina e viajasse até Betel para falar aquela gente e fazê-la refletir. Neste mundo globalizado em que vivemos correndo, agitados, onde a busca pelo ter é maior do que a busca pelo ser, podemos facilmente nos esquecer do próximo quando alcançamos a prosperidade financeira. As vezes deixamos de lado os valores familiares e sociais e ainda pensamos que está tudo bem. Vivendo sem problemas, achamos que o mundo é assim mesmo, como se estivéssemos dormindo! O profeta Amóz advertiu aquele povo para que acordasse da sua comodidade. Israel pensava que nada o poderia atingir. Se você está vivendo dias de paz, prosperidade e, a saúde, não tem sentido falta de nada, está tudo muito bom e muito bem, lembre-se de que tudo que você tem lhe foi concedido por DEUS. Seja agradecido a Ele todos dos dias pelo que tem recebido, não se esquecendo de ficar alerta a fim de não se parecer com quem está adormecido diante das facilidades que o mundo oferece.
O COMODIZMO É UMA DROGA QUE FAZ DORMIR,MAS DEUS NOS QUER BEM ALERTA.
NADA PODE NOS AFASTAR DE DEUS E NEM IMPEDIR COM QUE VENHAMOS ALCANÇAR O PRIMORDIAL QUE É A NOSSA SALVAÇÃO.
DEUS TEM QUE ESTAR EM PRIMEIRO LUGAR EM TUDO.
Um forte abraço e que DEUS abençoe sua vida e de seus familiares.
Pastor
Miguel Arcanjo
"Feliz a Nação cujo DEUS é o Senhor"